Quais são os motivos para continuar brincando quando somos adultos?
Por Blog de Brinquedo em 7 de June de 2021Quando se é criança, o mundo dos brinquedos é tudo o que importa, é só curtir brinquedos e jogos. Não é por acaso que todos temos lembranças dos nossos jogos de infância, aqueles que jogávamos com os nossos irmãos e com nossos amigos. Bonecas, bolas, corridas e até coleção de carrinhos tipo Honda, Fiat, Ford e tantas outras marcas. Tudo tinha um valor emocional muito alto quando éramos crianças!
O jogo tem, sem dúvida alguma, muitos benefícios para as crianças, meninos e meninas, mas também para os adultos. Infelizmente com o os anos passando, os adultos vão abandonando certos costumes que tinham na infância, e deixam de brincar, considerando que isso é só para o mundo infantil. Assim, deixam de lado a coleção de carrinhos, dando mais atenção aos carros Honda para o seu dia a dia.
Já dizia o famoso dramaturgo irlandês Bernard Shaw, que “nós não paramos de brincar porque ficamos velhos, nós ficamos velhos porque paramos de brincar”. Então, a preocupação na vida adulta é, por exemplo, os preços de carros e não mais a hora de brincar.
Por que os adultos param de brincar?
Muitas pessoas acham que os jogos são para as crianças e que os adultos não devem ‘perder tempo’ brincando e devem ser mais produtivas trabalhando e sendo responsáveis nas suas atividades. No entanto, não se deve desdenhar a importância que os jogos têm.
Razões para continuar brincando
O ser humano é feliz quando pode brincar, se comunicar com os outros, expressar os seus sentimentos através dos jogos. Mas as convenções impostas pela sociedade estabelecem que quando a criança vira um adulto, deve esquecer os jogos para assumirem as responsabilidades correspondentes à idade adulta.
Porém, há suficientes motivos para mudar isso e entender a importância de continuar brincando:
- Ajuda para poder relaxar. Brincar é uma atividade que funciona como calmante; permite que as pessoas se esqueçam por um momento da rotina e das responsabilidades diárias. Desse modo diminuem o estresse.
- Provoca maior criatividade. Quando se é criança, a criatividade funciona a mil por hora! Com o passar dos anos ela continua, mas fica bem guardada por causa das responsabilidades familiares e do trabalho. Brincando, o adulto estará usando novamente a sua criatividade, ativando a imaginação e estimulando a mente.
- Conecta o adulto com a criança no seu interior. Brincar permite voltar a sentir aquela felicidade que se sentia quando criança, lembrando daquela época e ativando as emoções.
- Colabora com o diálogo entre pais e filhos. Brincando com os filhos, os adultos conseguem ensinar e aprender ao mesmo tempo, compartilhando emoções e conseguindo criar um laço bem mais forte com os pequenos.
- Promove as relações sociais. É brincando que as crianças fazem amigos, portanto os adultos também podem promover as suas relações sociais, seja com amigos, familiares, colegas. A sociabilização sempre colabora com o sentimento de alegria e felicidade.
- Ajuda a ser mais positivo. Deixar de lado as preocupações do dia a dia, não pensar por um momento nos Honda automóveis e conseguir sentir que é possível curtir um jogo por um tempo, permite ver a vida com mais positivismo.
- Colabora com a saúde do corpo e da mente. É claro que não são todos os jogos que levam às pessoas a fazer uma atividade física, no entanto mentalmente a pessoa está ativa. É simples: Durante um jogo é necessário pensar, se movimentar, tirar conclusões e se relacionar com os outros jogadores!
- É positivo para a aprendizagem. Por que motivo? Simples de explicar: assim como acontece com as crianças, o que os adultos aprendem fazendo, não esquecerão depois.
- Os jogos colaboram para encontrar mais opções para solucionar os problemas do dia a dia. Muitos problemas comuns a todos os adultos, podem parecer difíceis de solucionar. É justamente estimulando a imaginação, como na hora de brincar, que é possível encontrar as soluções mais facilmente!
O fundamental, na hora de decidir brincar sendo adulto, é não se esquecer da idade, ou seja, brincar por prazer e não para evitar responsabilidades e continuar com atitudes infantis.